Oregistro Nacional de bicicletas diz que milhares de
bicicletas são roubadas todos os dias nos Estados Unidos, estimando um custo de
cerca de EUA $ 200 milhões por ano. Uma bicicleta roubada pode levar centenas
ou milhares de dólares do seu bolso, deixá-lo sem um meio de transporte e se
transformar em uma experiência frustrante deixando-o irritado. O “SpyBike
Covert Bike GPS Tracker” protege você contra roubo e ainda rastreia sua
bicicleta.
Eles estão por toda parte, e não há como negar que os
ladrões de bicicleta são espertos, pessoas determinadas. Mesmo que você
acorrente a sua bike, os ladrões têm uma maneira de cortar, erguer, martelar,
etc...
Desde que você não seja um ladrão profissional, é difícil
proteger sua moto de todos as formas de roubo possíveis, e sua bike poderia ser
roubada, mesmo que você faça todo esforço para trancá-la de forma segura. As
chances de você conseguir a bicicleta de volta são pequenas, e você pode não
vê-la novamente, mesmo que a polícia a polícia a recupere.
O SpyBike GPS tracker lhe dá uma opção de defesa. Você
bloqueia sua bike, e, se um ladrão levá-la, você tem um meio de recuperá-la. O
dispositivo é montado dentro do Head Set, onde ele fica escondido. Você usa uma
chave especial para ativar o dispositivo, por isso não é facilmente removido.
Caso a bike seja roubada antes de ativar o sistema, é só
enviar uma mensagem SMS para o sistema e um sensor de movimento inicia o rastreamento,
que lhe envia uma mensagem SMS de alerta para o seu celular e começa a fazer
upload das coordenadas e enviando para um programa on-line que é acessado pelo
celular e em tempo real informa o local exato onde se encontra a magrela e possivelmente
o infeliz do ladrão!
O
serviço de monitoramento é livre, mas os usuários têm para equipar o sistema
com um chip para celular pré-pago onde será cobrado somente o uso da internet
pela operadora para acessar o programa.
Você pode configurá-lo
para a operadora que oferece a melhor cobertura em sua área para garantir que
ele irá funcionar quando você precisar dele.
O
SpyBike funciona com
uma bateria de íons de lítio recarregável. O fabricante diz que a bateria pode
passar meses sem ser recarregada, quando a bateria estiver acabando o sistema
irá enviar uma mensagem SMS quando a bateria precisa ser recarregada.
Infelizmente o SpyBike tem algumas limitações. Porque
depende de GPS, o dispositivo irá parar de funcionar eficazmente se a sua bike
é levada dentro ou em qualquer lugar onde há uma visão clara do céu.
Ter um sistema de rastreamento escondido e manter-se
atualizado sobre a localização da bike certamente aumenta suas chances de
recuperá-la. O sistema Spybike é suficiente para que os ladrões não possam
pensar em verificar, bastante difícil de remover e não será capaz de apenas
retirá-lo ou quebrá-lo. O recurso de ativação remota é uma inclusão inteligente
que mantém o dispositivo ativo, mesmo se você não tem o chaveiro de ativação ou
se a sua bicicleta é roubada à força.
O SpyBike começa a ser comercializado nos E.U.A, no valor de
$ 153,58. O vídeo a seguir mostra como ele funciona em um cenário de roubo.
Aquantidade
de viajantes de bicicleta no Brasil está explodindo. E com boas razões. Viagens
de bike são sensacionais, porque convidam à contemplação e apreciação mais
íntima dos lugares, mostrando muitas coisas que passam batidas em viagens de
carro. Além disso, os cicloturistas são gente sociável, especial, legal, culta,
divertida, bonita e simpática, que sabe apreciar os prazeres simples da vida –
e também os complexos.
É claro que dizer isso não tem absolutamente nada a ver com
o fato de eu fazer viagens de bike Mas um sinal positivo de que a cultura está
evoluindo é ser recebido numa cidade do interior com festinha, votos de
boas-vindas e convite para beber junto, como aconteceu conosco recentemente. A
explicação é simples:as pessoas adoram cicloviajantes porque eles simbolizam o
espírito de liberdade, busca espiritual e aventura.
O que nos traz ao assunto deste artigo. Aventura é boa, mas
com moderação. Toda atividade especializada requer estudo e preparação, e
pedalar por aí não é diferente. Não fique deslumbrado com as histórias heróicas
de quem atravessou o continente inteiro com uma bicicleta velha sem pedais e
sem um puto no bolso, contando só com a bondade alheia. Não vai ser o seu caso;
é um caso especial. Não é o exemplo a seguir; você não precisa viver isso.
Ao falar de preparação, não digo especificamente da mecânica
da bicicleta, assunto que sozinho pede muitos outros artigos. O tema aqui é um
certo método e procedimento para fazer a viagem com o máximo de prazer e o
mínimo de incômodo. No caso limite, esse saber fazer representa a diferença
entre voltar a casa conforme o planejado e simplesmente não voltar. Perrengues
sempre acontecem, mas uma coisa é um perrengue causado por um evento
surpreendente e imprevisto, e outra coisa muito diferente é um perrengue
causado por imprudência ou esquecimento. É na intenção de prevenir este segundo
tipo de perrengue, e em certos casos, também um pouco do primeiro tipo, que
existe esta série de dicas de viagem. Não precisa concordar e seguir todas
elas, mas cada uma tem seu embasamento e precisa ao menos ser considerada.
Segurança
pessoal.
Sua segurança pessoal é o mais importante. Todo o resto deve
curvar-se a esse princípio.
Cada membro de um grupo de viagem deve ter suas próprias
ferramentas, itens de segurança e provisões. Nada de filar coisas dos outros.
Autonomia é segurança
Não se arrisque à toa. Pedalando em grupo, você precisa
assumir muito menos riscos na pilotagem do que o que é normalmente confortável
para você. Não é só para não se machucar, mas também para não estragar a viagem
dos amigos. Assim como não é legal pedalar com alguém mal-humorado, não é legal
pedalar com candidatos a suicida. Histórias fabulosas de capotes animalescos
descendo a serra a milhão rendem histórias engraçadas para contar e alguma
habilidade nova para pilotar, mas não compensam a aflição e o transtorno
causados aos seus companheiros.
Ande com algum dinheiro trocado. Não fique dependente do
caixa eletrônico da próxima cidade que pode estar ainda bem longe. Coisas como
travessias do mar em canoas demandam dinheiro na mão.
Suprimentos.
Mesmo contando com a compra de mantimentos no caminho, leve
comida de emergência sempre, e muito mais água do que você acha que vai beber.
Se algo que deu errado tomar seu tempo e o supermercado da vila fechar, não tem
perdão
Caramanhola serve para espantar cachorros. Água de beber
mesmo vai no CamelBak (bolsa de hidratação), que tem capacidade muito maior.
Compre o seu, em vez de ficar sem água no meio do percurso e beber a do
companheiro
Sua salvação no final de um dia ruim pode estar num par de
PowerBars insossas e um CamelBak de água morna pela metade. Não comer nada ao
pedalar não traz a sensação esperada de fome, e sim uma sensação de cansaço,
confusão e mau humor, que você simplesmente não associa à falta de nutrientes.
Você sofre à toa e ainda põe a culpa na estrada, ou nos seus pobres
companheiros que inventaram de pegar aquela subida
Desidratação não avisa quando está chegando, só depois. Por
isso, beba água antes de chegar a sentir sede. Acostume-se a dar um gole a cada
10 minutos. Encha ao máximo o CamelBak e as garrafinhas em todas as paradas com
água limpa.
Vestuário.
Use camisa de manga comprida nos dias de sol sem nuvens.
Parece contraditório, mas isso é muito melhor para os braços, que são a parte
que mais queima
Camisas cobertas de logos para quê? Você não é atleta, não
precisa fazer propaganda de ninguém. Toda loja de bike vende camisas lisas,
discretas e elegantes. Camiseta de futebol ou de corrida também servem
Camiseta de algodão, nunca. Encharca, não refresca, suja e
fede. Camisetas sintéticas leves, além de não terem esses problemas, você pode
lavar em qualquer pia de posto de gasolina e logo estará seca, ou pode sair
usando ainda úmida nos dias mais quentes
Prefira usar uma bermuda de gente comum, mais discreta, por
cima da bermuda acolchoada de ciclismo, que é confortável mas esquisita em
paragens urbanas
Se for acampar, um truque legal contra os pernilongos é
pedalar com uma calça de ciclismo comprida (legging) e não tirar para dormir. A
barraca normalmente barra os bichos, também. Tem que saber armá-la rapidamente
Leve e use o protetor solar. Cuidado especial com a área
atrás do pescoço, nariz e orelhas
Se o sol pegar forte, coloque a sua toalha por cima dos
ombros e costas
Leve também um chapéu de aba larga, pois quando o sol frita
sua cabeça e rosto por horas a fio, o capacete não é a melhor solução. O melhor
chapéu é o de algodão com abas largas, que pode ser dobrado e guardado em
qualquer lugar
Óculos escuros sempre. Para quem não usa óculos de grau, um
transparente para tempo nublado bloqueia insetos e pedrinhas voando nos olhos
Para evitar assaduras, leve uma bisnaguinha de Chamois
Butt’r, produto à venda em bike shops.
Equipamento.
Cicloturismo propriamente dito é feito com barraca,
isolante, sleeping bag, saco estanque (à prova d’água), uma toalha do tipo
esportivo que fica bem pequena dobrada, jogo de ferramentas de bike completo,
lanterna de cabeça de LED, kit de primeiros socorros e um corta-vento
impermeável num local acessível da tralha. Tudo isso vai amarrado com tensores
elásticos (aranhas) na garupa e dentro do alforje
Não pretende pernoitar? Mesmo assim, ainda precisa do
bagageiro, alforjes e saco estanque
O que vai no saco estanque: muda de roupa, os documentos,
câmera, celular e todas as outras coisas que não podem molhar
Também é necessário levar um saco hermético ZipLoc contendo
um frasco de sabonete líquido e outro de shampoo com condicionador, mais a escova
e pasta de dentes, um barbeador simples e um espelhinho. Lenços úmidos ajudam
numa parada para almoçar em que você não quer tomar banho na pia do restaurante
antes de sentar à mesa.
A tralha devidamente presa no bagageiro.
Dentro de outro saco hermético vão as pilhas reserva para o
farol, a lanterna e a luz de cabeça. Podem ser recarregáveis de NiMH ou
alcalinas sem uso.
Um saco comum de supermercado deve partir vazio para você
colocar todo o lixo gerado durante o pedal, como embalagens de comida. Não deixe
rastros que não sejam dos seus pneus
Mochila é para o CamelBak e no máximo um lanche etc. Tem que
ser leve. Coisas pesadas – roupa, ferramentas, barraca – vão no alforje. Se
contar apenas com a mochila, você vai se arrepender depressa, e bem antes disso
os seus ombros e costas vão reclamar bastante
A toalha, o corta-vento impermeável e o saco estanque você
acha em casas de camping e produtos para esportes de aventura.
Aproveite e pegue também alguns mosquetões, aqueles anéis de
alumínio que podem ser usados para tudo: prendedores, chaveiros etc.
Faça uma pedalada de teste do alforje antes da viagem.
Sempre precisa ajustar a instalação para o calcanhar não bater, tiras soltas
não enroscarem na roda etc. Ter que fazer isso em plena viagem é terrível. Se
puder, faça um pedal antes da viagem com ele carregado, ainda que seja
parcialmente, como treino.
Furos de pneus são o incômodo mais comum em qualquer saída
de bicicleta. A maioria dos furos pode ser evitada. Primeiramente, os pneus
devem estar bem calibrados; quando fora da pressão recomendada, eles furam mais
fácil. Segundamente, os pneus devem obrigatoriamente ser dotados da fita
antifuro, uma espécie de manchão de plástico resistente que dá a volta em todo
o pneu, protegendo a câmara. A eficácia da fita é extraordinária, não se
percebe que está instalada ao rodar, e nem dá para reclamar do preço.
Cuidados extras com os pneus.
Beira de estrada é fatal com sujeira perigosa, especialmente
cacos de vidro e lascas de metal que você nem sequer enxerga quando está na
bike. A mesma precaução vale na cidade
Na bolsa de ferramentas TEM que ter duas câmaras de ar
zeradas para cada bicicleta, a fim de não obrigar a arriscar um remendo no
escuro em local perigoso e embaixo de chuva, que é uma situação terrível, mas
evitável
Também é indispensável um kit de reparo de pneus, vendido
pronto nas bike shops, que consiste em remendos, cola, espátulas plásticas e
uma lixa. Remendar furos toma bastante tempo, que você poderá não ter na
ocasião. Por isso, o kit só será usado para consertar furos quando as câmaras
reservas já estiverem em uso. Saiba como se aplica um remendo. Mais uma vez,
não conte incondicionalmente com a ajuda do companheiro
Sua bomba de ar será do tipo miniatura, com um cilindro de
alumínio estreito e não um de plástico largo, porque cansa menos e atinge
pressões mais altas. O modelo da Topeak é caro mas impecável. Saiba “sentir”
com os dedos quando a pressão do pneu está boa
Sabe abrir e fechar uma corrente de bicicleta? Hora de
aprender. Não tem ainda a multiferramenta? Esperando o quê?
Mantenha a corrente bem lubrificada.
Leve um tubinho de lubrificante para a corrente. Você
certamente vai precisar
Luzes de sinalização são obrigatórias. Motorista em estrada
com neblina ou chuva simplesmente não enxerga a tempo um ciclista sem luz; pior
ainda com chuva
Geografia
Estude bem o mapa antes da trip, aprenda os nomes dos
lugares e as distâncias entre eles. Confira os locais bons para descansar. Tome
nota da altitude a subir ou descer. Tudo isso é fácil de verificar no Google
Maps ou Google Earth.
Busque usar as estradas locais e secundárias em vez das
rodovias movimentadas
Imprima um mapa da viagem a partir do Google Maps, ponha o
papel dentro de um saco hermético ZipLoc e leve consigo. Ou então, se vai
carregar a câmera digital na viagem, ponha dentro dela o mapa em JPEG – ou
fotografe diretamente o monitor do PC.
Durante a viagem, até certo ponto você pode substituir o
diário escrito pela sua câmera, simplesmente fotografando o local onde está. A
hora da captura fica gravada junto com a foto, o que é bem útil para o
levantamento do trajeto posterior à viagem. Melhor ainda com um GPS para
assinalar cada ponto
Até mesmo as leituras do odômetro da bike podem ser
registradas em fotos, em vez de anotadas em papéis que a próxima chuva podem
estragar.
Leve uma bússola básica pequena, que pode até ser de
chaveiro. Nem sempre vai dar para achar a direção pelas estrelas, e as
bucólicas estradas interioranas dão muitas voltas e podem desorientar.
Rotina de viagem.
Programa bom: acordar cedo, pegar a estrada às 8h, dar uma
pausa entre 11h e 14h para almoçar evitando o pior do sol, voltar a pedalar até
as 19h, escolher o local para dormir – pousada, acampamento etc.
Evite a todo custo ser pego pelo cair da noite, nem em local
ermo nem em local transitado. Não pegue rodovia com a bike no escuro; nunca dá
para contar com a boa visão nem com o bom senso dos motoristas, em particular à
noite.
Encher a cara na madruga não rola. Não é verdade que no dia
seguinte vai dar para compensar.
A chuva não vai parar você, mas vai tirar muita velocidade.
Mais um motivo para não querer planejar cada perna da viagem comprida demais.
Varia muito de acordo com a topografia do lugar, mas entre 40 km e 70 km por
dia é suficiente para cobrir uma boa distância aproveitando o percurso.
Tenha sempre um “plano B” para contornar a perda de tempo
causada pelos imprevistos.
Interação humana.
O grupo não deve ter muita gente, ao menos se todos os
membros não se conhecerem bem. Quanto menos gente, mais ágil e mais fácil de
coordenar.
O nível de esforço do pedal precisa ser compatível com todo
mundo. Sempre há a chance de uma só pessoa ser mais lenta que as demais e isso
vai causar paradas e atrasos além do planejado, irritando os mais rápidos. A
pessoa mais lenta vai ficar constrangida, sentindo-se pressionada pelo grupo, e
terminará desmotivada para futuras viagens.
Problemas também acontecem com quem é mais rápido. Se a
pessoa não estiver de acordo com seguir um ritmo mais relaxado que o seu, vai
se entediar e se irritar. Mas ela tem que entender que cicloviagem não é treino
nem competição.
Em grupos grandes, a diferença de ritmo vira um fator de
risco, devido à facilidade de os lentos e rápidos se desgarrarem uns dos
outros. Quando alguém no meio ou atrás no grupo sofre um acidente ou falha
mecânica, os que gostam de correr na frente só ficam sabendo depois e perdem a
oportunidade de ajudar
Coisas como distâncias e horários devem ser combinadas entre
todos de antemão e por consenso para evitar irritações durante a viagem. Cada
um deve se comprometer com a agenda que todos estabeleceram.
Evite ao máximo os atritos com motoristas na estrada. Dê
passagem, mesmo que pela lei de trânsito eles devessem dar. Uma estrada
estreita perdida num local completamente estranho, percorrida por motoristas
que você nunca mais vai ver novamente, não é lugar para praticar ideologia.
Manobre de forma previsível, permitindo sempre que o
motorista perceba sua intenção.
As pessoas do interior em geral gostam de ajudar os
viajantes de bike. Puxe conversa, informe-se, aprenda dicas, troque histórias,
faça amizades e aproveite a viagem!
Vídeo produzido para uma campanha da WWF mostra que utilizando a bicicleta você ajuda o planeta.
Poupe Energia
O vídeo mostra o desperdício energético comum em muitas casas e apresenta soluções para melhorar a conservação e o uso racional da energia. (Campanha Europeia de Energia)
A companhia
“Schwinn” foi fundada por “Ignaz Schwinn” e “Arnold Adolph” em Chicago em 1895. Chegando da
Alemanha, Arnold Schwinn havia deixado seu emprego como gerente da fábrica de
bicicletas “Kleyer”, situada em Frankfurt no ano de 1891, com ideias para uma
bicicleta mais segura, uma bicicleta com duas rodas de igual tamanho, que era
bastante diferente das de "alta roda como chamavam as Penny Farthing
", bicicletas populares em 1880. Arnold Schwinn acumulou experiência na fábrica Kleyer desenvolvendo
projetos, mas percebeu que havia graves obstáculos para o avanço de sua
carreira na companhia Kleyer.Sendo assim, ele decidiu que Chicago seria o seu destino.
Chicago
era o maior centro de fabricação de bicicletas no auge da "era
dourada" do ciclismo em 1890. Após a sua chegada na América, Schwinn
rapidamente encontrou trabalho com a Companhia de Produção Ciclo Hill e subiu
rapidamente para o nível de gerente de fábrica. Ele manteve em segredo sua
ideia que revolucionaria o comercio de bicicletas, enquanto ele procurava
tempo, lugar e dinheiro para lançar um negócio próprio. Isso ele encontrou com a colaboração de outro imigrante de
sucesso alemão, Adolf Arnold. Arnold era dono de uma fábrica de embalagem de
carne e era proprietário de parte de um banco local. De acordo com Pridmore e
Hurd, Arnold investiu 75.000 dólares no empreendimento, e Arnold Schwinn
ofereceu sua experiência. Assim Arnold, Schwinn & Co. nasceram em 1895. E até hoje a Schwin fabrica bicicletas de qualidade e com toda tecnologia!!
Tendo
trabalhado em duas fábricas de bicicletas e em uma série de lojas do ramo, a
experiência Schwinn veio durante um dos maiores períodos evolutivos em
tecnologia de bicicleta. Ele viu em primeira mão o desenvolvimento da roda
acionada por corrente e rodas de igual tamanho. Ele viu a "roda-alta"
(Penny Farthing) ficando para traz, e viu como pneumáticos (câmaras de ar)
tomaram o lugar da borracha maciça usada na época, oferecendo um passeio muito
mais suave. Schwinn também reconheceu a oportunidade de converter a roda alta £
60 com rodas de 48 a 60 polegadas de diâmetro para uma 25 com rodas de igual
tamanho, "chamada então bicicleta de segurança, pois eram frequentes os
acidentes com as Penny Farthing, por serem desconfortáveis e de difícil controle, por se sentar bem em
cima da roda dianteira".
E até hoje são fabricadas com toda tecnologia e segurança!
Elas são feitas a mão, simples, elegantes e possuem cores
berrantes e muito estilo. A cada dia que passa as bicicletas “fixed gear” ou
“roda fixa” ganham um maior número de adeptos no Brasil. Durante a Virada
Esportiva, que aconteceu em São Paulo (30 de junho e 1º de
julho), elas abandonam as ruas e invadem o Memorial da América Latina onde,
pela primeira vez, foi construído no país o Red Bull Mini Drome.
Mas afinal, o que é uma fixed gear? São bikes que não
possuem catraca na roda traseira e o pinhão é rosqueado diretamente ao cubo. Ou
seja, são bikes em que, sempre que a roda gira, os pedais giram junto. Dessa
forma, o ciclista jamais pode parar de pedalar. E, somente com a força das
pernas, o ciclista pode parar a bicicleta ou, se quiser, até andar de marcha
ré.
E afinal, o que é o Mini Drome? É um mini velódromo que, por
ter tamanho menor do que o original, exige muito mais força, resistência e
controle mental dos competidores. As bicicletas atingem velocidade superior a
30 km/h e o competidor não pode parar de pedalar nunca. Depois de passar por 16
países em todo o mundo (como Paris, Tóquio, Toronto e Orlando),ele chega pela
primeira vez ele chega ao Brasil.
Para a Virada Esportiva, os dois mundos se encontram e
dezesseis atletas acostumados a andar de Fixed Gear no Brasil irão encarar o
Mini Drome em uma batalha um contra um.
Após o final do evento, foi montada uma clínica no Mini
Drome para todos que quiserem se iniciar no esporte. Duas bicicletas estavam disponíveis para aqueles que quiseram tentar e não possuem o equipamento
adequado.
“Principalmente na Europa, estas bikes estão sendo cada vez
mais utilizadas por carteiros, mensageiros e para serviços de entrega em geral.
No Brasil, esta cultura chegou a pouco tempo e está ganhando cada vez mais
força. Está cada vez mais comum ver pessoas andando de fixed gear em São
Paulo”, comentou Pablo Gallardo, um dos curadores do evento e um dos
responsáveis pela Tag and Juice, parceira no projeto.
Vídeo do Red Bull Mini Drome, que foi realizado em várias
cidades do mundo e chegou em São Paulo. As provas foram realizadas nos dias 30
de junho e 1º de julho, no Memorial da América Latina. A competição é um
barato, deu muita vontade de assistir ao vivo.
As Penny Farthing (como são conhecidas pelos ingleses) ou
Grand Bi (como são conhecidas pelos franceses) são um dos modelos clássicos e
de grande sucesso na história das bicicletas. Na verdade, tratam-se de modelos
de velocípedes, cuja característica é o sistema de tração movido a pedal, que é
fixo na roda dianteira (e portanto, sem correntes).
Esse modelo de tração parte da seguinte lógica: um giro de
pedal equivale a um giro de roda. Dessa forma, quanto maior a roda, maior o
percurso deslocado com uma única pedalada. A partir dessa ideia, nasceram as
primeiras Penny Farthing, que chegaram a ter rodas com até 3 metros de
diâmetro! As rodas traseiras, obviamente eram bem menores. Imagina um tombo dessa altura!
Apesar de fazerem parte da história das bicicletas (hoje os
modelos de engrenagem por corrente reinam absolutos), as Penny Farthing tem uma
identidade visual fortíssima e prestígio alto entre os ciclistas. Dúvida? Então
veja essa competição de Penny Farthings realizada na Inglaterra em 2011!
A Pinarello começa oficialmente seu programa de ciclismo fora
de estrada com a mesma filosofia que a tornou um dos nomes mais importantes do
ciclismo estrada. Em Inovação contínua, a fabricante desenvolveu uma bicicleta feita
de carbono Torayca 60HM1Kcom tecnologiaNanoalloy. Para aumentar a rigidez do
quadro, foram inseridas nanopartículas de alumínio nas fibras de carbono, que
aumenta a resistência das fibras de carbono em 59%. Onde os italianos abusaram
do design e reinventaram o triângulo traseiro.
Em contraste com a crença de que nada de novo poderia ser
feito para um quadro MTB hardtail, o novo XC DOGMA 9,9é um exemplo notável de
inovação que oferece uma ampla gama de soluções avançadas, mais notavelmente o
seu triângulo traseiro com o sistema “ONDA XC™Asymmetric Twin Arms.” Este novo
e revolucionário sistema separa o centro que fica na vertical e lateralmente,
dissipando vibrações em uma maneira mais uniforme através de uma maior área de
superfície, dando a este quadro um conforto sem rival em uma mountain bike
hardtail, sem perder a capacidade de resposta.
Em um esforço para
aumentar a estabilidade e conforto, os desenvolvedores observaram projetos
tradicionais de quadros hardtail e tentaram melhorá-los. Os quadros
tradicionais têm o assento que permanece ligado a ambos, o assento tubo e o
tubo de topo no mesmo ponto que permite a vibrações e de impacto para viajar a partir
da roda traseira diretamente para o tubo de topo. Então dividiu-se o quadro em
dois triângulos separados, movendo o assento que permanece ligeiramente maior
do que o tubo superior.
Este projeto elimina a possibilidade de transferência de
choque do triângulo traseiro com o tubo de cima dando a este quadro de maior
estabilidade. Nós sequer olhamos para os aspectos anteriormente negligenciados
do quadro da bicicleta de montanha, como o grampo do selim. O grampo assento
tem um design revolucionário, com uma construção de 4 parafusos. Esta
construção permite que a braçadeira possa fechar sobre uma maior área de
superfície, reduzindo em quase 50% da tensão normalmente concentrada em uma
área crítica exposta a elevados níveis de carga e força, mais seguro, mais
eficiente, mais eficaz.
PINAFIT™ XX9 Geometry
Até agora os fabricantes de BTT tiveram de aumentar os tubos
dos amortecedores para evitar o impacto com garfos. Este é um limite e isso
compromete uma geometria eficiente. Para melhorar o desempenho da geometria deve
ter-se prioridade sobre outras variáveis. Nós desenvolvemos um projeto novo, diminuindo
o tubo num ângulo que oferece melhor dirigibilidade, estabilidade e capacidade
de resposta.
ForkStopper ™
Para abordar a
questão do impacto garfo a Pinarello desenvolveu ForkStopper, tecnologia que
oferece vários benefícios. Esta tecnologia não só permite-nos usar a geometria
correta, mas também protege tanto o quadro e componentes em caso de queda ou
acidente.
O XC DOGMA 9,9oferece também soluções para gerenciamento de
cabos e eficiência de transmissão. Interno, o cabo mantém uma linha limpa, mas
também contribui para uma transmissão mais duradoura, uma vez que a água, lama
e sujeira são mantidos longe dos cabos. Um desviador frente integrada de
montagem também foi estrategicamente colocado no tubo do assento assimétrico. Grande
desempenho só pode ser obtido com os ângulos corretos para qualquer componente
dando a você a opção na hora de escolher sua transmição. Com isto em mente,
desenvolvemos um sistema que oferece duas opções de encaminhamento no mesmo
quadro. Um projetado especificamente para SRAM e outra para Shimano.
RAD™
O triângulo
traseiro foi revisitado para melhorar o conforto e não apenas estabilidade, mas
também a travagem. Nós quebramos com a colocação do freio traseiro tradicional
e mudou-se a montagem do tubo, permitindo-nos deixar o banco mais flexível.
Usando tubos mais robustos, a fim de manter o quadro mais reativo e associando
o freio a este tubo contribui para uma maior eficiência e mais forte construção
geral. Colocando o freio em um triângulo traseiro assimétrico mais reforçado
garante-lhe mais simétrica de frenagem garante os engenheiros da nova .