Me dá um selim?
Mestre da HQ Milo Manara e o diretor Tinto Brass exploraram o fetiche sobre duas rodas
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Cena do filme Monella, de Tinto Brass
No quadrinho erótico, nada se compara a Milo Manara. ele e outro conterrâneo, o italiano Tinto Brass (com o filme Monella), diretor de Calígula, exploraram o fetiche sobre duas rodas.
Lola mal saiu da adolescência e tem pressa para experimentar algo que ocupa seus pensamentos 24 horas por dia: sexo. Muito bonita, sexy e curiosa, não sabe se conseguirá esperar até o breve casamento para perder a virgindade. Seu noivo, o filho do padeiro, tenta resistir porque quer a futura esposa pura até a lua de mel. Mas parece difícil segurar a moça, que vive pelo vilarejo a pedalar, sem se preocupar muito se vão falar de sua saia curta e esvoaçante. Essa é a trama que move os quase 100 minutos da comédia “Monella” (1998), um dos mais saborosos filmes do mestre do “pornô-soft”, o italiano Tinto Brass, aquele que escandalizou o mundo em 1979 com a suruba dos senadores e suas esposas em “Calígula”. Como em todo longa seu, Brass usa a bicicleta para criar um pretexto e explorar as fantasias de uma garota para lá de fogosa. Não é preciso muita imaginação para perceber que a ninfeta Monella meio que faz sexo com o selim, em movimentos de pernas e quadris capazes de enlouquecer o espectador em segundos. A história é um espetáculo visual de sensualidade da atriz Anna Ammirati.
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Click 4 (no alto), momentos do criador das mulheres mais belas do mundo, Manara
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