sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz 2012!!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Caloi lança bicicleta dobrável.

   A Caloi, empresa líder na fabricação de bicicletas no Brasil, apresenta a Caloi Urbe – a primeira bike dobrável da marca. O modelo, que é tendência na Europa, tem como principal objetivo entregar praticidade ao cidadão que quer se locomover pelos grandes centros urbanos e busca um transporte que possa ajudá-lo a chegar rápido em pequenos trajetos ou se integrar a outros meios, como trem, metrô e ônibus.

   Além de descongestionar o pesado trânsito dos grandes centros urbanos, utilizar a bicicleta como meio de transporte colabora com a diminuição o nível de poluição no ar e incentiva o hábito de vida saudável, pois pedalar 15 minutos contribui para a perda de 115,5 Kcal e ajuda a ativar a circulação do sangue.
  
   A Caloi Urbe traz itens que garantem segurança e conforto ao ciclista. O modelo é feito de alumínio, pesa 11,90 Kg, tem rodas de 20 polegadas com paredes duplas, câmbio Shimano de 7 marchas, corrente KMC e selim confortável. A bike Caloi Urbe conta também com pára-lamas dianteiro e traseiro – que facilita a condução na chuva –, descanso lateral, bagageiro e sacola para transporte.

   FICHA TÉCNICA
Preço sugerido: R$ 1.399,00
Câmbio: 7 marchas
Selim confortável
Peso: 11,90 Kg
Bagageiro e sacola para transporte

   Sobre a Caloi
A Caloi é uma empresa brasileira com mais de 110 anos, líder do mercado brasileiro de bicicletas, responsável pela comercialização de mais de 800 mil bikes em 2010. É a maior fabricante de bicicletas fora do Sudeste Asiático e uma das maiores fabricantes de bicicleta infantil do mundo. Possui duas unidades fabris, uma no município de Atibaia, no estado de São Paulo, com foco na produção de bicicletas infantis, e outra em Manaus, no estado do Amazonas, com foco na produção de bicicletas para adultos e de maior valor agregado.

   A Caloi emprega as melhores práticas de sustentabilidade, uma vez que, além de ter um produto que é uma solução de transporte sustentável, garante que ele seja 100% reciclável e produzido com o menor impacto ao meio ambiente – conforme atesta a certificação ISO 14.001 conquistada pela empresa. A Caloi estimula e apoia crianças e adultos na busca de uma vida saudável por meio da atividade física.


Confira o vídeo publicitário eee......
GOOD PEDAL'S!!!

sábado, 24 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL A TODOS OS CICLISTAS!!

UM FELIZ NATAL A TODOS OS
         CICLISTAS!!         BOAS FESTAS!!

     Sul-coreanos vestidos de Papai Noel fizeram um passeio de bicicleta em direção a um evento de caridade em Changwon, a sudeste de Seul, capital da Coreia do Sul. Segundo estimativas dos organizadores e da polícia, o evento contou com a participação de 2.000 voluntários.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Boas maneiras e cortesia

Se cada vez mais pessoas vão usar a bicicleta mais vezes, é importante que todo mundo compartilhe as ruas com segurança, boas maneiras e cortesia.
Espera-se sempre que os ciclistas saibam compartilhar o espaço urbano com pessoas de todas as idades e ritmos, incluindo pedestres, patinadores, corredores de rua, skatistas e triciclos.
Com respeito e educação, ciclistas e pedestres podem perfeitamente compartilhar rotas e caminhos. Pois caminhos compartilhados funcionam na maioria das situações, para ambos os lados.
Em alguns lugares talvez seja melhor ter ciclovias e calçadas separadas, devido ao volume de bicicleta e pedestres. No entanto, na maioria das situações, um caminho amplo e bem concebido, com no mínimo 3 metros de largura, é ideal para ser utilizado por todos de modo compartilhado.
Onde existir ciclofaixas e ciclovias, pedale nelas e deixe as calçadas para pedestres. Sabemos a raiva que dá quando carros andam nas ciclofaixas ou acostamentos.
Em qualquer ocasião, se precisar parar, saia do caminho.
Ou seja, existem regras para a utilização de espaços urbanos comuns que os tornam mais agradáveis para todos. Os principais pontos de etiqueta urbana que os ciclistas devem observar foram selecionados e colocados nestes dois folhetos que a Transporte Ativo acaba de publicar:
O primeiro folheto mostra as regras gerais de comportamento, como obedecer semáforos, sempre respeitar pedestres, ter cuidado ao compartilhar espaços, pedir licença, agradecer, ser visto e ouvido com luzes, faixas e campainhas.
O segundo folheto fala de boas maneiras específicas ao estacionar nossas bicicletas. Evitar trancar a bicicleta em outra desconhecida, verificar se não está impedindo ou atrapalhando a passagem de pedestres, nunca amarrar em árvores. Boas maneiras e bom senso pode evitar conflitos no prédio ou condomínio onde você mora, e no trabalho, se nestes locais você costuma parar sua bicicleta em espaços comuns.
- clique nas imagens para baixar os folhetos em PDF -
Ao contrário do motorista preso dentro de um carro, andar de bicicleta é uma atividade sociável. Ciclistas podem dizer olá e sorrir para as pessoas quando passar por elas.
Vivemos em cidades com ruas vibrantes e vida intensa. Ter tempo para apreciar isto enriquece o convívio de todos que compartilham nossos espaços públicos. Compartilhar as ruas significa cada um perceber e respeitar o outro. Significa a certeza de que, somente na presença do outro, ao reconhecer ou notar a presença do outro é que também somos notados e percebidos.
E é assim que, de fato, podemos construir o que é coletivo. A cidade melhor para todos depende principalmente de mim mesmo.

CORTESIA - TRANSPORTE ATIVO

domingo, 18 de dezembro de 2011

ROTAS SEGURAS PARA A ESCOLA


  O enorme aumento na velocidade e volume do tráfego motorizado tem aprisionado as crianças dentro de casa ou em carros para serem levados de um lugar a outro. Para os pais, o perigo do tráfego é uma preocupação duas vezes maior do que o "medo de estranhos".
Sete em cada dez adultos de hoje tiveram suas aventuras ao ar livre em ambientes naturais. Apenas 29% das crianças de hoje têm uma experiência semelhante e muitas delas brincam em áreas delimitadas.
  Na hora do rush da manhã, um em cada cinco carros nas ruas estão levando crianças para a escola em trechos de 3 kms, em média. Apenas 7% desses motoristas estão dando carona aos filhos no caminho ao trabalho - a esmagadora maioria dos carros vai à escola e volta direto para casa.
  A redução na mobilidade das crianças tem sido associada a maiores taxas de obesidade, autoconfiança diminuída e resiliência emocional enfraquecida.
  As crianças gostam de brincar. Além de ser divertido, é vital para o seu desenvolvimento físico, social e emocional. Brincar é tão importante que é um direito humano ao abrigo da Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança.
  Jogos ativos ao ar livre - correr, saltar, escalar, perseguir - são uma das melhores maneiras das crianças permanecerem fisicamente ativas porque é divertido e eles esquecem que na verdade estão se exercitando!
  Pensando nisto, a Sustrans lançou o programa Free Range Kids.
                                 
  Maior entidade britância de incentivo ao transporte sustentável, a Sustrans foi a primeira a lançar as rotas seguras para a escola. Agora, aposta em algo maior, acredita que é hora de mudar não só o modo como se vai à escola, mas o atual estilo de vida das crianças.
  Acreditamos que toda criança merece viver à solta para ter mais saúde, felicidade e bem-estar. Por isto, conseguimos autorização da Sustrans e estamos lançando, com exclusividade, o folheto Crianças ao ar livre. Trata-se de uma compilação dos princípios do programa Free Range Kids, com fatos e dados numéricos.
                                                   
  Esperamos que seja mais uma contribuição nossa para recolocar o direito à liberdade no coração das crianças.


CORTESIA - TRANSPORTE ATIVO.ORG

terça-feira, 13 de dezembro de 2011


Divinópolis investirá em rede de ciclovias.

  Divinópolis possui uma ciclovia na avenida Pitangui, uma das principais pistas de caminhada do município. Construída há pouco tempo, a ciclovia já tem conquistado os ciclistas. De acordo com o secretário de trânsito e transportes Júlio Valério, a intenção da Settrans (Secretaria de Trânsito e Transportes) é criar uma rede de ciclovias mo município, garantindo mais uma opção de transporte para a população.
Para o secretário a intenção do município é criar uma rede de ciclovias interligadas em toda a parte baixa da cidade. “Nós criamos a primeira ciclovia de Divinópolis, com o intuito de distribuir uma rede de ciclovias para todo o município”, explica.

  De acordo com Valério a ciclovia já é bem utilizada pela população, por isso a ideia de criar uma rede. “Nós implantamos a ciclovia do Clube dos Servidores na rua Pitangui até a Ponte do Danilo Passos e depois dali temos um projeto de levar até a JK e aí levaremos a ciclovia até o Parque da Ilha”.Ele enfatiza que a proposta deverá ser realizada até o final de 2012. “O nosso projeto até o Parque da Ilha é até o ano que vem e aí nós já estamos preparando, outros trechos que nas próximas administrações possam ser implantadas”.
Júlio conta que após o término da ciclovia no Parque da Ilha, a Settrans planeja criar um sistema para criar e integrar um sistema de ciclovias. “Já estamos estudando como ramificar todas essas ciclovias por vários bairros da cidade e região central, de forma que nós teremos a médio prazo um sistema de ciclovia para as pessoas não usarem somente como lazer, mas como uma opção de deslocamento ao carro, à moto, ao táxi, ao veículo de transporte coletivo”, relata.

  Para o secretário o foco é, além de dar mais oportunidade para o ciclismo é também oferecer mais uma opção de transporte já que o trânsito de Divinópolis anda muito caótico. “É dar mais uma oportunidade ao cidadão divinopolitano, a ter mais um meio de transporte, criando condições para isso”.

  Sobre os locais onde seriam implantadas as ramificações das ciclovias o secretário afirma que as partes baixas da cidade deverão receber as vias. “Nós pensamos em levar a ciclovia próxima ao teatro e depois sair na rua Bahia e depois na rua Maranhão. Da Maranhão íamos ter uma forma de ligar essa ciclovia, a uma ciclovia que possivelmente teríamos na Autorama.A nossa intenção é levar a ciclovia do Parque da Ilha passando pela Praça Candidés, passando a linha férrea, saindo na rua São Paulo e possivelmente ligando a  até no bairro Esplanada”, conta Valério.
Todo um sistema está sendo estudado pela Settrans para garantir mais um recurso para a população. “A nossa intenção é pegar toda a parte baixa da cidade, que é mais plana e tentar projetar um sistema de ciclovia que possa atender essa região”.



  Uma preocupação da Settrans é que o espaço reservado aos ciclistas tem sido usado por pedestres que fazem caminhada na ciclovia, quanto a isso Júlio afirma que os passeios próximos à Pitangui estão sendo reformados. “A gente percebe que muitas pessoas estão usando a ciclovia como pista de caminhada.Mas, é muito positivo porque nós também, junto com a ciclovia da Pitangui estamos melhorando os passeios, então quando os passeios estiverem prontos estaremos realmente abrindo espaço para que as pessoas possam caminhar no passeio e as pessoas que querem correr podem correr no lado direito, permitindo que  as bicicletas passem livremente”, enfatiza o secretário.


Brasil precisa de ciclovias de uso diário e não apenas para lazer.


No último dia 22 de setembro, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) percorreu de bicicleta os cerca de sete quilômetros entre seu apartamento na Asa Sul e o Senado, em Brasília (DF). Aos 70 anos, ele mostrou preparo físico, deu bom exemplo e chegou em 30 minutos. “Recomendo a todos que tenham condições. É uma maneira de diminuir a poluição e manter a forma”, afirmou.
O senador lamentou a falta de ciclovias e o desinteresse de autoridades. Destacou que não houve problema com condutores de carros, motocicletas e caminhões, mas pediu que sejam promovidas campanhas de conscientização para respeito às bicicletas.
Uma vantagem de ter trocado o carro pela bicicleta, segundo o parlamentar, foi ver a cidade por outra perspectiva, que escapa quando se está em um carro. Usando calça social e gravata, ele só trocou sapato por tênis.
O uso da bicicleta como meio de transporte diário nas cidades do Brasil ainda está longe de ser o ideal, mas está aumentando graças a algumas iniciativas locais que fazem a diferença na vida das pessoas e incentivam o uso da bicicleta pela população.
Santos (SP)
Por ser uma cidade plana e com clima agradável, Santos, no litoral de São Paulo, é uma das cidades com mais estrutura para o ciclismo urbano. A cidade tem cerca de 20 quilômetros de ciclovia. E não é apenas na orla da praia que é possível pedalar tranquilamente. A malha cicloviária santista interliga várias regiões da cidade e vai da divisa com São Vicente na orla até a área portuária.
Sorocaba (SP)
Sorocaba, no interior de São Paulo, pode ser considerada um bom modelo de cidade que pensa na bicicleta como meio de transporte. A cidade conta com 60 quilômetros de vias para bicicletas, uma das maiores redes do País.
Segundo a prefeitura de Sorocaba, a meta do Plano Cicloviário é a criação de 100 quilômetros de ciclovias interligadas até 2012, objetivo ousado para uma cidade de apenas 500 mil habitantes. O projeto da cidade prevê ainda a criação de bicicletários, pontos estratégicos com serviços de apoio aos ciclistas e dispositivos para facilitar a integração do sistema cicloviário com os demais meios de transportes e os parques municipais.
São Paulo (SP)
Apesar do trânsito caótico, a cidade de São Paulo vem aos poucos abrindo os olhos para a importância da bicicleta como meio de transporte. Iniciativas como a Ciclofaixa de Lazer e a Ciclovia do Rio Pinheiros estão ajudando a mudar a percepção da bicicleta inserida no meio de transporte da cidade.
Além disso, podemos ver que o sistema de trens e metrô da cidade começa a ser adaptado para integrar cada vez mais a bicicleta ao transporte público. Há bicicletários em algumas estações e a possibilidade de alugar bicicletas nas estações para realizar a comutação. Segundo os usuários, o ideal seria poder entrar com a bicicleta dentro dos vagões durante a semana, e não só aos fins de semana.
Na cidade de São Paulo, a lei de n. 10.907/91 – Decreto 34.864/95 diz que toda nova avenida deve trazer consigo uma ciclovia. Até pouco tempo atrás, isto não era cumprido, mas é nítido o esforço, tímido, em mudar este quadro. Há, ainda, um projeto de transformar o bairro de Moema, na zona sul, no primeiro bairro “amigo das bicicletas”, com cerca de 19 quilômetros de ciclofaixas pela região. Esta seria a primeira ciclofaixa de deslocamento, e não de lazer, na cidade de São Paulo. Se der certo em Moema, o projeto deve ser ampliado para outros bairros importantes, como Brooklyn, Itaim e Vila Olímpia.
Rio de Janeiro (RJ)
Ao longo das principais praias da zona sul do Rio, o ciclista encontra longos trechos de ciclovia, usadas principalmente para o lazer. Uma das ciclovias vai da Praia do Leblon até o centro da cidade.
Segundo a prefeitura da cidade, o Rio de Janeiro conta hoje com cerca de 240 quilômetros de ciclovias em diversas regiões. A cidade conta com um sistema de aluguel de bicicletas muito interessante. Atualmente, há 600 bicicletas de aluguel espalhadas por 60 estações, que foram equipadas com câmeras de segurança, sensores e sistemas de alarme. Pagando R$ 10 por mês, cariocas e turistas poderão utilizar o veículo. Já quem deseja alugar a bicicleta só por um dia, não precisa fazer cadastro no site. Basta ir até uma das estações em posse de um telefone celular e um cartão de crédito e se dirigir a uma das máquinas de cadastro. A diária da bicicleta sai a R$ 5.
Aracaju (SE)
No Nordeste do País, Aracaju dá um ótimo exemplo com um sistema de ciclovias com 62 quilômetros de extensão. Segundo a prefeitura da cidade, que já investiu mais de R$ 11 milhões na ampliação e estruturação de vias exclusivas para ciclistas, o objetivo é se transformar na “capital da bicicleta”. A cidade conta ainda com três bicicletários mantidos pela prefeitura, sendo dois no Centro com 40 vagas de estacionamento, equipados com paraciclos duplos e seguindo padrões adotados mundialmente, e um terceiro no Parque Agusuto Franco (Sementeira).
“Muitas ciclovias estão sendo utilizadas tanto por pessoas que usam a bicicleta no trajeto para o trabalho quanto por aquelas que pedalam por opção, como forma de lazer”, diz o coordenador de ciclomobilidade da prefeitura de Aracaju, Fabrício Lacerda.
Curitiba (PR)
A capital do Paraná é referência certa em congressos de urbanismo por suas muitas áreas verdes (51 metros quadrados por habitante) e soluções inovadoras na área de transportes e defesa da cidadania. No ano passado, a cidade foi escolhida como a mais sustentável do mundo pela empresa sueca de consultoria em sustentabilidade Globe Forum, e o Sustainable Transport Award, em Washington, oferecido para os melhores projetos de transporte público. Mas Curitiba é também a capital brasileira com maior número de carros por habitante (0,63, contra 0,27 da média nacional, segundo o IBGE). E não é um lugar hospitaleiro para os ciclistas, como se poderia imaginar.
No último dia 23 de outubro, cerca de 300 ciclistas protestaram durante a inauguração do Circuito Ciclofaixa de Lazer, com 4 Km de extensão, pedindo também o funcionamento de ciclofaixas todos os dias da semana. O Circuito foi criado para oferecer, em determinados dias e horários, vias exclusivas para bicicletas em ruas centrais da capital paranaense.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

PROJETO A.A.CI.C


PROJETO CICLOVIÁRIO

 “CICLISTA CIDADÃO”

ALFENAS/MG

        Desenvolvido com o intuito de favorecer o crescimento sustentável da cidade de Alfenas, demos início a ideia observando a necessidade de padronização, inclusão e instrução dos ciclistas em relação ao C.T.B (CÓDIGO DE TRÂSITO BRASILEIRO) e a normas da Lei da Mobilidade Urbana Sustentável.
A.A.CI.C, “ASSOCIAÇÃO ALFENAS CICLISTA CIDADÃO” desenvolveu o projeto com base nas necessidades dos ciclistas da cidade de Alfenas que usam este meio de transporte com crescente frequência.
        O movimento de ciclistas nas principais ruas e avenidas da cidade é fácil de ser observado e percebe – se que isso se dá nos horários de expedientes (início/intervalo/fim) por conte de serem usuários da bicicleta como transporte.
    Diversas classes de trabalhadores fazem o uso pela economia e praticidade de tal, mesmo com as dificuldades encontradas como falta de bicicletários (estacionamento de bicicletas) e também ciclovias ou ciclofaixas para serem usadas causando uma desordem e insegurança para todos os usuários das vias (ruas) da cidade, tanto o motorista, motociclista, como ciclista e pedestres.   
    Alfenas conta com vias de acesso que são favorecidas pelo seu relevo facilitando a locomoção deste tipo de transporte, e a população tem aderido cada vez mais.
    Com a construção de um novo campus da Unifal, a idéia da inclusão dos universitários como beneficiados do sistema de ciclovias de Alfenas vem se tornando o principal meio de transporte entre estudantes proporcionando a interatividade dos mesmos com a cidade e população de um modo geral.
    As faculdades se disponibilizarão de bicicletários com sistema de locação em rede, podendo – se devolver a bicicleta no campus oposto ao que foi locado.
    Expandindo – se a rede para acesso da população com instalação de pontos de locação públicos junto às rodoviárias primeiramente, depois expandindo – se com o aumento da demanda.
    Nos bicicletários seria cobrada uma taxa simbólica inferior ao valor do transporte público (50%), para manutenção e investimento da rede.
   
    Enquanto isso pessoas com bicicletas particulares poderiam fazer uso dos bicicletários como estacionamento sendo cobrada uma taxa simbólica  também revertida para a própria rede com benefícios para ampliação das CICLOVIAS/CICLOFAIXAS/BICICLETÁRIOS.

    Podendo se criar projetos como “CICLISTA CIDADÃO JOVEM” onde,através de ONGS passeios com aulas de educação usando bicicletas como transporte seria proporcionado aos jovens, além de favorecer cadeirantes e deficientes que terão mais mobilidade com as faixas exclusivas.
    Para que mais pessoas usem bicicletas e assim melhorem sua qualidade de vida contribuindo para a sustentabilidade da cidade, é preciso oferecer-lhes estruturas para sua segurança e conforto, tais como ciclovias, ciclofaixas e bicicletários.

   Muitas empresas possuem espaço para a instalação de bicicletários, o que facilitará o acesso dos ciclistas ao seu estabelecimento, sejam eles seus clientes ou seus funcionários.

O que é um bicicletário adequado?

É um espaço delimitado exclusivamente para o estacionamento de bicicletas, sinalizado, coberto ou não, em local visível, contendo quantidade suficiente de estruturas de fixação - chamada "paraciclo" - que permita a acomodação de todos os tipos de bicicletas, sem danificá-las e possibilitando a sua fixação com cadeado no quadro

Localização e delimitação do bicicletário adequado
  
     O bicicletário deve estar localizado o mais próximo possível da entrada do estabelecimento, de modo a ser mais visível por todos (usuários e funcionários), o que melhora a sua segurança.
    Deve haver sinalização indicativa (cartaz, placa ou similar) de que o local é destinado exclusivamente ao estacionamento de bicicletas.
    A área do bicicletário não pode ser invadida por automóveis ou motocicletas; portanto, caso haja este risco, a mesma deve ser demarcada com pintura, tachões, mureta ou cerca.

Pavimento do bicicletário adequado
    Recomenda-se que o pavimento do bicicletário seja em concreto, asfalto ou lajota, podendo também ser de pedra britada, pavimento deve ser nivelado, para impedir que a bicicleta caia ou deslize para fora da sua área.
É necessário que a área do bicicletário não acumule água.

Paraciclos adequados
·         Os paraciclos (as estruturas de fixação) adequados são aqueles que permitem que a bicicleta seja nele encostada, com as duas rodas no chão e que possibilitem a fixação de um cadeado no quadro do veículo
·         Os paraciclos que fixam a bicicleta por encaixe da roda são inadequados pelos seguintes motivos: torcem o aro, entortam os raios, entortam os discos de freio das bicicletas com este dispositivo, não acomodam todas as dimensões de aro e não permitem a fixação de cadeado no quadro do veículo.
·         Os paraciclos que fixam as bicicletas penduradas devem ser evitados para as bicicletas dos clientes, porque nem todas as pessoas são dotadas de força suficiente para erguer a bicicleta; tais estruturas são aceitáveis para lugares onde as bicicletas permanecerão por longo período e onde houver o auxílio de funcionário.